domingo, 5 de outubro de 2008

Metrópoles do nada

Eu só quero ser feliz. Eu só quero fazer-te feliz. Eu só quero é que eles sejam felizes. Irra. Falamos tanto na palavra que acabamos por banalizar todo o seu significado. 
Como dizia a canção, felicidade é uma cidade pequenina.
Enquanto não compreendermos isso, vamos continuar a andar à procura de metrópoles cor-de-rosa, cheias de arranha-céus sem dimensão nem estrutura. In-felicidade, é o que isso é. E parece que anda meio mundo a ter gozo nela. Vou fugir a sete pés.

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