High Fidelity é um dos filmes da minha vida. Acho que já o vi dezenas de vezes e sempre que aparece perdido num canal qualquer é difícil resistir ou não ficar irritada por ter perdido o princípio, o meio ou estar perto do fim. Comprei o livro quando saí do cinema e, estupidamente, depois não o li, abafado como foi por todos os outros que ocupam as minhas estantes, talvez mais ciumentos ou sedentos de atenção.
Acontece que os livros (ou os autores) não desistem do leitor; por mais anónimo que seja, insistem, procuram, arranjam o veículo certo, e chegam. À pessoa que os deve ler. Nick Hornby chegou a mim com 31 songs, as canções que fizeram a diferença na sua vida. Concorde-se ou não, conheçam-se ou não, não importa. O que faz sentido é o porquê na sua forma de amor pela música ou por aquilo que ela nos traz:
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