Mãe, tu és a princesa e eu o caçador, sim?
Eu defendo-te dos monstros e dos gigantes, ok?
Mãe, gosto muito de ti.
A conversa telefónica começou e acabou assim, deixando-me sem palavras como este miúdo pequenino me deixa sempre, em todas as vezes (e são muitas) em que diz estas frases. E o mais importante, o mais comovente, não são os termos mas antes o sentimento e a forma, a verdade. Com tanto, não consigo dizer mais nada. Absolutamente mais nada.
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