Dói-me a cabeça, dói-me a cabeça, dói-me a cabeça.
As palavras não eram lindas, poéticas ou de construção frásica elaborada. Mas contavam uma história, era certo. Nem que fosse a do vazio que por vezes nos surge e que não adianta contrariar, apenas serve aceitar.
Até amanhã, escreveu a mulher, concentrando-se logo de seguida na aspirina que já deveria ter tomado há muito tempo.
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