Há noites que nos questionam de forma profunda sobre nós próprios, a forma como nos vemos, o efeito que provocamos nos outros. Noites longas. As horas passam, o dia chega finalmente e acordamos na ilusão que tudo não passou de um nada. Breve ilusão. Afinal há montinhos de areia capazes de parir monstros assustadores de narinas flamejantes. Seremos nós, esses monstros que não queremos ver? Talvez.
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