Dois jarros brancos e enormes esticam os seus pescoços verdes no meu jardim. Enganaram-me: ao olhar pela vidraça da sala, pensei que uma pomba, grande e branca, estava pousada na relva. Achei que estava demasiado quieta; depois, descobri mais outra. Mas não eram: são jarros. Jarros vaidosos, cheios de Primavera.
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