A pouco e pouco, muito devagarinho, como se parecessem não querer que nos esqueçamos de nada, sobretudo das lições a aprender, as núvens afastam-se e a luz do Sol começa a penetrar lentamente no nosso interior. Vou deixar-me estar quieta, sem observar, no gozo puro e simples da contemplação. Preciso de estar calada para que as mensagens mais verdadeiras ganhem âncora. Assim darei á luz o calor.
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