Abram-se os ouvidos. Aguce-se a visão. Estique-se o cérebro em forma de esponja. Liberte-se o coração abrindo todos os espaços de humildade para querer saber mais. Desperte-se a capacidade de encantamento com desconhecido. E depois, deixe-se a mão fluir, levando palavras impensadas, provenientes de lugares sem sítio, para junto de um lápis ou de uma caneta para que possam por fim explodir na forma que só a cada um de nós pertence.
Robert McKee vai estar em Lisboa amanhã, no sábado e no domingo para contar como se conta uma história.
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