Quatro horas de sono inquieto depois de uma insónia de gigante com a profusão inerente das músicas que se repetem, entrecortadas por imagens reais ou imaginárias, tarefas por fazer, a vontade de esquecer tudo e dormir e o tic, tac, tic, tac permanente do relógio real, pousado num lugar confortável do quarto. A nossa cabeça é mesmo doida.
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