quarta-feira, 25 de julho de 2012

gratidão

Hoje, na FNAC, fui reconhecida pelo meu livro. 

As suas palavras agarraram-se à minha pele.

Assim disse a rapariga da FNAC, contando depois como o colocara em destaque contra as instruções dos superiores que lhe diziam que, ao não ser conhecida, eu não iria vender.
O maior prazer de escrever é saber que se é lido. As vendas são importantes, claro, mas sentir o amor de alguém por uma história que nos saiu do coração (e das vísceras como diz uma amiga muito querida) não se consegue explicar de tão grato que é.

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