Quando tive o meu primeiro filho pensei como era possível repartir um sentimento tão grande por mais algum. Pensei inclusivamente na minha mãe, progenitora de quatro e admirei-a por ser capaz. Este ano, nasceu o meu segundo filho. Nesse momento preocupei-me: seria realmente capaz de amar os dois de igual maneira e intensidade? Hoje sei que sim. O amor é deveras infinito. E em mim, graças a Deus, muito mais duradoiro que os ressentimentos, as raivas ou o despeito. Não há lugar para o ódio no meu coração. Mas tenho a capacidade de amar muito para além do que alguma vez imaginei. Mais um ensinamento que recebo destes seres pequeninos que lá no alto nos escolhem, confiando que seremos capazes de o fazer e nada mais.
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