Não é a primeira vez, nem a segunda, nem a terceira, e muito menos será a última que declaro aqui a minha eterna admiração pelos meus pais (e na admiração leia-se amor, por mais que este sentimento seja tomado em igual medida, nos dias que correm, como uma piroseira ou uma banalidade). Que a segunda-feira seja um alento para o resto dos dias, na companhia destas coisas lindas que o meu pai Alberto sabe escrever.
Não me importo com as coisas lindas, lindas, que não comprei,
Não me preocupo com as inúmeras oportunidades que perdi,
Nem sequer me lamento por tantos beijos que não dei,
Apenas me inquieto se um dia não sou capaz
De ter esperança, ilusões e fantasia.
Nem sequer me lamento por tantos beijos que não dei,
Apenas me inquieto se um dia não sou capaz
De ter esperança, ilusões e fantasia.
Alberto Quadros
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