Deixem-me fugir das frustrações do quotidiano
E rebentar com a armadura das convenções
E beijar as mãos e a face sorridente da alegria
Deixem-me,de vez em quando,voltar a pensar como uma criança.
(escrito ontem pelo meu pai e só para mim,
o que só demonstra o quão bem me conhece...)
Sem comentários:
Enviar um comentário