sexta-feira, 8 de maio de 2009

As rédeas que se soltam

O meu primeiro filho foi hoje passar o fim-de-semana com os avós que vivem no Algarve. Num ataque de independência, pediu autorização, combinou com a avó e hoje, simplesmente, foi. Deixei-o ir com o peito apertado e a sensação de que, agora sim, está a ficar crescido. Passaram apenas seis horas: já sinto a falta. 
São deveras complicadas de soltar, estas rédeas. Mas tem de ser. E no fundo, diz-me a razão, é bom. Diz a razão, porque o coração ainda não consegue.

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