O miúdo mais velho fez treze anos no dia 4.
Como o tempo passa. E mesmo passando, ele preserva a doçura que trouxe desde o nascimento, a maturidade acrescida que sempre teve (quem dera a muitos homens adultos), a tranquilidade que herdou sabe Deus de quem.
Achei que devia marcar este dia, mais do que com a minha lágrima no canto do olho e os agradecimentos de todos os anos.
Peguei no molho de chaves de casa, fiz uma cópia, coloquei-o no porta-chaves novinho em folha. O meu filho merece toda a confiança do mundo.
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