O rio mostrava-se brilhante, como nos seus melhores dias, acompanhado por um céu azul turquesa. Durante o almoço, paquetes de grande porte disseram-nos adeus e o maior iate do mundo, desenhado por Philip Stark, flutuou vagarosamente diante dos nossos olhos, provocando o disparar em simultâneo de muitas máquinas fotográficas. Contudo, o melhor veio depois. Havia muito tempo que não passeava diante do Tejo. Hoje, descobri a ciclovia que asfaltaram desde a futura Fundação Champalimaud até depois do Cais do Sodré. Que bom. Finalmente o rio pode entrar-nos pelos olhos adentro sobre o deslizar silencioso de duas rodas.
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