Eu também. Mas o que mais me irrita em mim mesma não são os medos bobos como o das baratas ou as coragens absurdas como a de ser capaz de defender de forma absolutamente inconsciente os meus filhos, venha o gigante que vier. O que mais me irrita é ficar parada, bloqueada no tempo e no espaço, sem acção. Isso sim, tira-me do sério. Porque não sou eu. Ou, por outra, sou eu na versão esponja absorvendo tudo o que não devo.
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