Há mais de três semanas que não pratico yoga. O meu corpo reclama, o espírito também. Contingências ou prioridades da vida que muitas vezes nos fazem sentir saudades de ser criança quando o tempo parecia demasiado tempo e os dias nunca mais acabavam. Valha-nos o sol que há quatro dias não deixa a chuva passar e o gozo (estúpido, talvez) do trabalho bem feito. Ah! E a recompensa de não fumar há exactamente doze dias, pois claro.
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