Nunca por nunca mais fugir da intuição e não desviar os olhos dos perigos quando os temos diante do nariz, mesmo que sintamos medo do que possa vir depois. Mesmo que a razão nos diga que é mais cómodo estar ali. Mesmo que os padrões do passado gritem pela aceitação. Um dos desejos para 2011. Já estou a cumprir.
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