Primeiro dia de aulas no INP. Pontual, a mulher chegou ás treze horas em ponto para ter tudo a postos meia hora mais tarde. No exterior, os estudantes mais velhos, fardados a rigôr, enchiam os pátios, cafés e ruas adjacentes.
A mulher preparou tudo, comeu uma sanduíche à pressa e esperou. Quinze minutos depois, a sala continuava vazia.
É a semana das praxes!
Explicou alguém.
A mulher arrumou o caderno e o computador com um misto de alguma pena e divertimento. Pelo menos, para já, uma coisa era certa: professora-caloira era um título que lhe assentava que nem uma luva.
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