terça-feira, 1 de junho de 2010

Quinze minutos

Quinze minutos. Quinze minutos visitando de forma fugaz o interior num toca-e-foge como quem tem receio de entrar na garganta de uma rocha mesmo sabendo que a praia será sempre sua amiga e o mar o melhor conselheiro. 'Como é difícil', pensou. Dentro da estranheza de uma sensação ligeira de ainda não se encontrar em pleno aqui descobriu um fundo de serenidade, um milímetro de calma ainda desconhecida. Rematou com um 'deve valer a pena', voltou à vidinha e prometeu a si mesma que amanhã prosseguiria a viagem.

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