Comecei o ano com Cloud Atlas, um filme extraordinário.
Neste momento, nas horas vagas, encontro-me em estado de devorar o livro a cada palavra, procurando encontrar as pontes descobertas na visão dos realizadores e talvez algumas mais.
Dá que pensar, sobretudo no medo e nas concepções (ainda) vigentes de poder que é necessário desafiar e questionar.
2013 é o ano de libertação.
O ano de podermos ser a tal gota de água que se junta a muitas outras por forma a criar a maré perfeita.
Venham os ventos e a força de acreditar.
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