Ao abrir a caixa descobriu um solitário que a mãe lhe oferecera aos dezoito anos e que ela transformara num amuleto para o dedo mais pequenino. Numa viagem de segundos, recordou alegrias, momentos especiais, pequenas aventuras. Decidiu então pô-lo no dedo. Sem que ela fizesse nada para isso, um esboço de sorriso desenhou-lhe os lábios.
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